segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Ramal Pampilhosa/Figueira da Foz

Reunião debate a realizar na antiga Junta de Freguesia da Pampilhosa Mealhada no dia 15 de Dezembro pelas 16.00.

quinta-feira, 17 de março de 2011

ETOLOGIA

Muito do que fala o livro passa despercebido nalgumas revistas da especialidade.

O sistema esconde esta ciência revolucionária porque ela refuta cientificamente todo o paradigma em que ele assenta.

A leitura deste livro é fundamental na desmontagem da falácia romântica que nos tentam e tentaram impingir ao longo dos últimos anos.

Recomendo a sua leitura a todos aqueles que inconformados com o actual sistema necessitam de bases científicas sólidas para o refutar.


Título: Etologia Autor: Colectivo Nova Geração

Páginas: 56
Formato: Caderno A5
Preço: 3€

Descrição: Neste trabalho o Colectivo Nova Geração dá-nos a conhecer, numa linguagem bastante acessível, os fundamentos desta desconhecida ciência e da maneira como os etólogos conseguiram deitar por terra as crenças esquerdistas do "bom selvagem" e do mito da igualdade natural entre os seres humanos.

Pedidos aqui

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Aposta na "Ria de Aveiro"

A criação da marca "Ria de Aveiro" para alguns dos peixes, bivalves e mariscos da região de Aveiro é um dos projectos que o grupo de acção costeira liderado pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro vai apresentar.

A criação da marca "Ria de Aveiro" é uma aposta de valorização comercial que se pretende estender como referência nas redes de distribuição e comercialização e, também, na restauração, segundo disse aos jornalistas o presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), Ribau Esteves.

A CIRA lidera o Grupo de Acção Costeira (GAC) "Ria de Aveiro", cujo contrato de reconhecimento e constituição no âmbito da candidatura ao Eixo 4 do programa ProMar, foi, ontem, assinado no Governo Civil de Aveiro na presença do secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e das Pescas, Luís Medeiros Vieira.

O valor do contrato agora aprovado é de cerca de três milhões de euros, numa candidatura de cerca de cinco milhões e integra ainda a construção do novo Mercado da Costa Nova, segundo Ribau Esteves.

A promoção social das comunidades piscatórias, nomeadamente as duas maiores como são o caso de Costa Nova e Torreira, com a implementação de serviços sociais de proximidade e intervenções de valorização do papel da Mulher é outro dos objectivos do GAC da Ria de Aveiro.

Este grupo de acção costeira integra as Câmaras de Ílhavo, Aveiro, Ovar, Murtosa e Vagos, a Universidade de Aveiro, a Mutua dos Pescadores e as associações dos Industriais do Bacalhau, da Pesca Industrial e da Pesca Artesanal e dos Marnotos da Ria de Aveiro, para além de outras entidades.

Luís Vieira Medeiros lembrou que os auxílios a conceder a nível nacional atingem os 22 milhões de euros a fundo perdido e os que foram agora contratualizados atingem 11,3 milhões de euros, não só na região de Aveiro, como ainda no Litoral Norte, Mondego-Mar e Oeste.

"Pela primeira vez existe este programa para encontrar soluções para minimizar os impactes negativos da actividade da pesca", disse Luís Medeiros Vieira, que lembrou ser "um investimento de proximidade".

António Macedo, do Sindicato dos Trabalhadores de Pesca do Norte, que não esteve presente na cerimónia, afirmou ao JN que os sindicatos "foram excluídos de forma discricionária". "São medidas que podem ter algum interesse e reivindicamos a seu tempo a nossa participação nos GAC", frisou.(JN)

sábado, 4 de julho de 2009

Mercado de Aveiro,está a perder vendedores

O Mercado Manuel Firmino, no centro de Aveiro, que abriu renovado em Junho de 2007, está a perder vendedores, sinónimo da pouca afluência de público. Quem lá vender também se queixa do calor que estraga os legumes e frutas.

No espaço de dois anos, entre Junho de 2007, altura em que reabriu, e o passado mês de Junho, o Mercado Manuel Firmino perdeu oito bancas de produtos hortícolas.

"Isto não tem qualquer movimento, ou então é muito reduzido", desabafou, ao JN, Mário Gadelho, vendedor de produtos hortícolas no "Manuel Firmino". "Venho de Vagos para aqui e tenho dias em que faço de receita seis a dez euros", disse, lamentando que alguns problemas do mercado, como o intenso calor que se faz sentir nos dias mais quentes, ainda estejam por resolver.

"No outro dia até aconteceu que fui multado pela MoveAveiro, quando tinha a carrinha com as portas abertas e estava a fazer a carga para me ir embora. Em três minutos, veio o fiscal e passou-me a multa de 30 euros, mas como paguei a pronto foram só sete euros", lamenta Mário Gadelho, pedindo "bom senso".

O vereador Carlos Santos, responsável pelo pelouro dos mercados, confirmou ao JN a redução de postos de venda nos últimos dois anos no "Manuel Firmino".

"Em Junho de 2007 havia 45 bancas, em Dezembro de 2008 havia 40 e em Junho passado existiam 37 bancas", disse, salientando que "este decréscimo não é significativo se devidamente enquadrado".

"O mercado esteve muito tempo encerrado e, este facto, aliado à oferta trazida pela grandes superfícies e a crise que temos vivido em nada beneficiam o comércio tradicional. O quadro que existe em relação ao Mercado Manuel Firmino é comum aos mercados idênticos que existem no país", acrescentou.

O autarca disse, ao JN, que a Câmara tem prevista uma intervenção para "arrefecer" o interior do mercado, com a aplicação de um ventilador industrial na cobertura "que vai permitir a extracção do ar quente".

"Esta solução foi apresentada aos utentes do mercado e acreditamos que resolverá definitivamente o problema", frisou, lembrando que as medidas de ventilação aplicadas no ano passado no "Manuel Firmino" foram insuficientes. (JN)

sábado, 13 de junho de 2009

Fábrica de calçado 'Beleza' fecha

A fábrica de calçado de senhora M. da Costa e Silva, em S. Roque, Oliveira de Azeméis, cessou ontem à tarde a laboração atirando para o desemprego mais 190 trabalhadores, a quem deve quase três meses de salários. A gerência da empresa que é detentora da marca Beleza, entre outras, justificou o fecho com "as graves dificuldades" que a fábrica está a enfrentar, embora sem concretizar quais. Os trabalhadores, alguns com 40 anos de 'casa', foram informados no último dia que devem comparecer nas instalações entre terça e quarta-feira da próxima semana "para levantar os papéis destinados a pedir o subsídio de desemprego" adiantou Fernanda Moreira, coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores do Calçado de Aveiro. O proprietário da empresa terá comunicado ainda a pretensão de avançar em tribunal com um pedido de insolvência. A M. da Costa e Silva SA exportava para vários países europeus incluindo a Holanda, o Reino Unido e Espanha. Este é o maior despedimento no sector do calçado desde 24 de Abril quando, também no distrito de Aveiro, fechou a fábrica de Ovar da Arauto (calçado Rap), deixando 150 pessoas sem trabalho.(DN)

domingo, 26 de abril de 2009

Arauto encerra actividade sem pagar salários nem direitos a 150 funcionários

A direcção da empresa de calçado Arauto comunicou ontem aos cerca de 150 funcionários que vai encerrar a actividade sem pagar as respectivas indemnizações, os salários de Abril ou a metade dos subsídios de Natal que tem em falta.

Os trabalhadores da fábrica de calçado de Ovar foram informados da situação hoje à tarde e mantiveram-se em funções até ao fim do turno.

Segundo Fernanda Moreira, do Sindicato dos Operários da Indústria de Calçado, Malas e Afins dos Distritos de Aveiro e Coimbra, cada trabalhador recebeu uma carta de despedimento acompanhada pelo comprovativo da sua inscrição, via Internet, no fundo de desemprego.

'Mas o patrão só pagou o salário de Março e, mesmo assim, em cheque', realçou a dirigente sindical. 'Já avisou que ninguém vai receber nada pelos 24 dias que trabalhou em Abril, nem a metade que falta dos subsídios de Natal'.Segundo a mesma responsável, também não há compromissos quanto ao pagamento das indemnizações salariais.

'O patrão diz que não paga direitos. Há aqui gente com 40 anos de casa mas ele diz que não há dinheiro para ninguém', observa a responsável. 'A desculpa é que a empresa está em dificuldades há dois anos, que houve uma quebra nas encomendas… O costume!', lamentou Fernanda Moreira.



Segundo Fernanda Moreira, as pessoas que hoje foram despedidas 'sabem muito bem que o patrão tem muito património em nome próprio; em nome da empresa é que não há nada'.

OS trabalhadores da Arauto reúnem segunda-feira com o advogado do sindicato 'para decidir que andamento é que se deve dar ao processo'.

A Lusa tentou contactar responsáveis da Arauto, mas ninguém da administração se encontrava na empresa.Fonte:Lusa

sábado, 18 de abril de 2009

A ALMA E A GENTE - AVEIRO

O programa televisivo "Alma e a Gente", será emitido este domingo, às 19:30 na RTP2.
Neste episódio, José Hermano Saraiva irá dar conta de alguns factos históricos sobre a cidade de Aveiro que, recentemente celebrou os 250 anos de elevação a cidade.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Aveiro: Ovos-moles obtêm certificação europeia

Dez anos depois, a APOMA viu os ovos-moles de Aveiro serem reconhecidos pela Comissão Europeia com a denominação de Indicação Geográfica Protegida
A Comissão Europeia incluiu, ontem, os ovos-moles de Aveiro na lista de produtos agrícolas e alimentares com a denominação de Indicação Geográfica Protegida (IGP). O doce conventual aveirense foi o primeiro produto português de padaria/confeitaria a ser reconhecido com esta protecção ao abrigo da lei comunitária. Os ovos-moles de Aveiro juntaram-se à lista de cerca de 800 produtos já protegidos. José Francisco Silva, presidente da Associação de Produtores de Ovos-Moles de Aveiro (APOMA), mostrava-se ontem satisfeito com o desfecho do processo de certificação, iniciado em 1999. “Estávamos ansiosos por este momento, que finalmente chegou”, disse, confessando-se “orgulhoso, enquanto aveirense”. As embalagens dos 36 associados passarão a ostentar o símbolo, que é “uma marca que distingue os produtos de qualidade, que dá confiança ao consumidor”, referiu, considerando que “consumidores e produtores, todos temos a ganhar”. A certificação também protege o produto de imitações, adulterações e falsificações. A denominação de IGP refere-se a produtos alimentares interligados a uma área geográfica específica, em que pelo menos um dos estágios de produção, processamento ou preparação tem que ter lugar nessa determinada área. No caso dos ovos-moles de Aveiro, esta área vai “de Ovar a Mira, nos concelhos limítrofes à Ria de Aveiro, Albergaria-a-Velha, Águeda e Sever do Vouga. Para além deste doce, também ontem foram adicionadas à lista de produtos protegidos as denominações de peixes espanhóis “Melva de Andalucía” e “Caballa de Andalucía”, ambos com IGP, e a castanha italiana “Castagna di Vallerano”, com DOP. A lista de IGP já incluía cerca de 60 produtos portugueses de carne ou à base de carne, queijos, frutas e produtos hortícolas.

-Soraia Amaro


segunda-feira, 9 de março de 2009

Empresa municipal coloca trabalhadores em lay-off

A empresa municipal Estádio Municipal de Aveiro (EMA) colocou seis trabalhadores do restaurante em regime de lay-off, reduzindo-lhes o horário de trabalho e a remuneração, uma fase que se pretende que seja transitória, noticia o Diário de Aveiro.

Segundo apurou o Diário de Aveiro, a administração da EMA optou por não suspender o contrato de trabalho aos funcionários.A medida justifica-se pela necessidade de contenção de custos na empresa, numa altura em que a gestão do estádio continua difícil, assim como a situação financeira do Beira-Mar, clube residente, que é também preocupante». (Fonte)

Ovar: Yazaki anuncia intenção de despedir mais 80 funcionários

A Yazaki Saltano de Ovar informou, esta semana, os trabalhadores de que vai dispensar mais 80 colaboradores
Uma nota interna deixa antever o quarto despedimento no espaço de pouco mais de um ano no fabricante luso-nipónico de cablagens para o sector automóvel, devido à crise financeira mundial e à quebra de encomendas no sector automóvel. Segundo a mesma nota, a administração está aberta a negociar com os funcionários que quiserem rescindir de mútuo acordo até final do mês, caso contrário avançará para o despedimento. Entretanto, soube-se que que a Yazaki da Turkia deverá fechar portas em breve, prevendo-se que a sua carteira de encomendas seja transferida para a unidade de Ovar. A administração ainda não confirmou esta alteração de planos pelo que mantém a intenção de despedir os 80 trabalhadores. Em Novembro do ano passado, foram despedidos 145 funcionários, depois de em Setembro a Yazaki Saltano ter procedido ao despedimento colectivo de 312 trabalhadores. No início de 2007, tinham sido dispensadas outras 533 pessoas.