A frota de lanchas que a Polícia Marítima usa para as acções de fiscalização e operações de vigilância na Ria e estuário ficou reduzida a uma embarcação depois de desconhecidos terem cortado os flutuadores de outras duas, que se encontravam amarradas no cais do Forte da Barra, na Gafanha da Nazaré.
A destruição, provavelmente feita com facas, por volta das 23 horas do último dia do ano, não teve testemunhas, segundo apurou o Diário de Aveiro.
Depois de rasgados os flutuadores dos dois “zebros”, as embarcações foram desamarradas e flutuaram nas imediações “à rola”, desgovernadas e sem tripulação, permanecendo durante algum tempo nas imediações do cais. Os dois “zebros” foram recuperados por um civil antes de apanharem qualquer maré que as levasse para fora da barra, tendo sido posteriormente recolhidos pela Polícia Marítima. A terceira embarcação, de dimensão superior, não foi atingida porque se encontrava guardada nas instalações da Capitania do Porto de Aveiro.
Nesta altura, não há indícios a quem possa ser atribuída a autoria pela destruição das duas embarcações que são usadas na fiscalização dos recursos da Ria, com especial incidência na apanha de bivalves e da actividade da pesca, de várias artes, em embarcações e mergulho. O capitão do porto, Alves Salgado, disse ontem ao Diário de Aveiro que não faz “comentários” ao sucedido, mas adianta que o assunto está em vias de ser “resolvido”. (Fonte)
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